Em total desrespeito às leis constituídas do nosso País e à legislação trabalhista, os “aloprados” do Planalto, de forma eleitoreira, criaram produtos de importação da ilha caribenha, tentando enganar a população carente, como tentativa de perpetuação no poder, conquistando seus votos. Entretanto, acabam de sofrer os efeitos de tanta alopração, um verdadeiro “tiro no pé”, com o surgimento dos primeiros descontentes com seu status de servos caribenhos.
Na Roma antiga os assim chamados servos, eram os vencidos das guerras, recrutados para o trabalho escravo. Servos e escravos eram então sinônimos, e serviço era a atividade prestada pelo servo.
Percebe-se que os servos cubanos, por exemplo, começam a se rebelar e vários já abandonaram o programa por se sentirem verdadeiros servos do governo caribenho, com o endosso protocolar e oficial do governo brasileiro. Dentre esses insurgentes, o mais marcante é o caso da Dra. Ramona Matos Rodrigues, estampado nos jornais do Brasil e do mundo, que acordou da escravatura quando percebeu que os colegas brasileiros e outros afortunados, percebem R$ 10,4 mil, e que o governo cubano estava retendo a maior parte de seu salário ou bolsa, como chamam os aloprados, num total desrespeito à dignidade humana e à ética, com endosso do Sr. Padilha, outro grande aloprado.
Dentre muitos outros que se seguirão à Dra. Ramona, nós brasileiros já temos uma conta trabalhista a pagar com nossos impostos, pois a tal médica agora cobra indenização inicial de R$ 149 mil ao governo brasileiro.
Aguardem, pois muito está por vir e essa conta, fruto da irresponsabilidade e burla das leis constituídas e aos direitos humanos, teremos que pagar, tenham certeza disto!
Por. Dr. Serafim Borges
Diretor Conselheiro do CREMERJ
Ex – Diretor de Defesa Profissional da SOCERJ