É o que concluiu um estudo de coorte retrospectiva publicado na revista “JAMA Open”. A pesquisa foi conduzida em um centro norte-americano, acompanhando mais de 1.100 bombeiros do sexo masculino durante dez anos.
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Após o período de seguimento, os participantes aptos a completar mais de 40 flexões estiveram associados a um risco muito baixo de eventos cardiovasculares, incluindo morte súbita, insuficiência cardíaca ou doença arterial coronariana.
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Os indivíduos aptos a realizar mais de 40 flexões tiveram uma redução de 96% na incidência de eventos quando comparados aos que só puderam completar menos de dez flexões (IRR, 0.04; 95% IC, 0.01-0.36).
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Os autores sugerem que a habilidade de realizar flexões pode ser um método simples e sem custo de acessar a capacidade funcional dos pacientes.
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📌Estudo disponível no link: http://bit.ly/2Fc5MdR